Entrevista Clara (World Study)

A Clara é um amor de pessoa, e me ajuda muito, junto do Alexandre, a resolver as coisas do intercâmbio!Ela trabalha na World Study de Vitória, e está sempre super disposta a ajudar!
Fiz essa entrevista com ela por email mesmo, porque a correria tá brava!

1- Você acha que existe um periodo limitado (ou uma idade certa) para fazer intercâmbio?

Idade certa não, porém em cada fase da vida vemos atráves de ângulos diferentes.

Eu diria que os mais jovens vivem mais intensamente a experiência do intercâmbio porque eles estão menos “comprometidos” com as relações socias, e mais abertos às novas experiências e menos exigentes. Por isso, o maior número de intercambistas são jovens com idades entre 16 e 24 anos. Mas há opções de programas para todas as idades e perfis, inclusive para grupos acima de 50 anos que desejam estudar idiomas com artes, culinária, turismo, etc.

2- Qual é o maior beneficio do intercâmbio?

Se pensarmos na vida profissional, o intercâmbio nos dá a possibilidade de vivendo numa cultura diferente, hábitos e regras sociais, nos tornarmos mais flexíveis, independentes, criativos para resolvermos sozinhos as dificuldades do dia a dia, e claro, fluentes num segundo ou terceiro idioma, com uma vivência globalizada e com uma ampla network.

3- Qual é o programa de intercâmbio mais famoso? E o país mais procurado?

O programa de intercâmbio mais “famoso” é o High School onde adolescentes com idade entre 15 e 18 anos moram no exterior duante 06 ou 12 meses, estudando numa escola de ensino médio e vivendo com uma família anfitriã.

Hoje porém, o programa mais procurado é o de Cursos de Idiomas no Exterior. Com um mercado de trabalho extremamente competitivo, as exigências aumentaram e além da fluência num segundo idioma, a experiência de ter vivido no num outro país é absolutamente valorizado, e em grandes empresas é diferencial para ser selecionado num processo de trainee, até mesmo em áreas técnicas.

O que diferencia o Cursos de Idiomas no Exterior é que você pode planejar seu curso em termos de país, cidade, duração, início, acomodação e etc.

Entre os países mais procurados, estão o Canadá, Irlanda, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia

4- A maioria das pessoas que faz um intercâmbio, repete?

Com certeza. A maioria volta com um “gostinho de quero mais”. Geralmente o segundo intercâmbio é num país bem diferente do primeiro e em um programa diferente também, exatamente para adquirir mais uma experiência diferente da anterior.

5- No primeiro contato com a empresa, qual é,geralmente, o maior medo do intercambista?

Para alunos de Cursos, a preocupação é quanto ao fato de ficar longe da familia e amigos (já que, para este tipo de programa, a maioria dos alunos embarca sozinho). Outras preocupações comuns são quanto ao idioma (se conseguirão interagir), acomodação (se irão gostar da host family ou residência estudantil).

6- Qual é o papel da familia para o intercambista?

Apoio e incentivo, esse é o papel fundamental da família. Valorizar a decisão do filho, e certificar-se de que a empresa contratada tem boas referências, é credenciada à Belta.

7- Qual é a melhor época para se fazer intercâmbio?

A melhor época para fazer intercâmbio é quando você sentir-se pronto a deixar o “conforto” da sua família e “jogar-se” no mundo. De fato, cada um tem seu momento. O que não podemos é deixar as oportunidades passarem.

8- Qual é a parte da empresa no intercâmbio?

Ouvir o estudante sobre suas necessidades, e oferecer o programa e país que se adequa ao seu perfil e prepará-lo para embarcar nessa experiência.

9-Alguma dica?

Procure planejar seu intercâmbio com antecedência. Leia sobre os países, busque informações em fontes seguras e despreze as alarmistas.

Busque uma empresa de intercâmbio que tenha referência, e que tenha condições de te oferecer suporte, tanto no Brasil quanto no exterior.

10-Defina a World Study em uma frase.

World Study: seu mundo está aqui!